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terça-feira, 27 de maio de 2025

Crer Sem Ver - Celso Arruda

 



Crer Sem Ver

Letra : Celso Arruda

[Verso 1]
Quantas vezes eu peço um sinal,
Como se o amor precisasse provar...
Mas Teu silêncio me fala mais alto,
Do que mil estrelas a brilhar.

Procuro certezas no céu,
Mas Te encontro é dentro de mim.
No gesto mais simples, na dor que consola,
Na paz que não tem um fim.

[Refrão]
Felizes os que creem sem ver,
Que caminham mesmo sem saber.
Que escutam Tua voz no vento,
E vivem de fé, não de argumento.

[Verso 2]
Os sábios queriam sinais,
Mas o Amor passou e não viram.
Tantos olhos abertos pro mundo,
Mas os corações se distraíram.

E eu, no meu canto calado,
Aprendo a confiar na escuridão.
Pois a fé é luz que não se apaga,
Mesmo quando tudo diz que não.

[Refrão]
Felizes os que creem sem ver,
Que esperam sem nada exigir.
Que andam com os pés na esperança,
E deixam o céu construir.

[Ponte]
Não preciso tocar as Tuas mãos,
Pra saber que estás aqui.
Basta o amor que move o meu passo,
E a verdade que brilha em mim.

[Final – Refrão Calmo]
Felizes os que creem sem ver...
Que fazem do invisível seu lar.
Pois é no silêncio da alma,
Que Deus escolhe habitar.

segunda-feira, 26 de maio de 2025

Nos Caminhos da Fé - Celso Arruda

 




Nos Caminhos da Fé

(Letra inspirada em Francisco Cândido Xavier)

[Verso 1]
Confessar com a boca é fácil,
Quando o mundo se cala a ouvir.
Mas no silêncio das mágoas diárias,
É que a fé começa a surgir.

O olhar que fere sem palavra,
A recusa onde havia razão,
São cruzes pequenas do dia,
Que testam meu coração.

[Refrão]
Nos caminhos da fé, sigo em frente,
Mesmo quando o dia não traz sol.
Nas palavras caladas, pacientes,
Confesso a Jesus, sem alarde, sem farol.

[Verso 2]
Não é só na dor desmedida,
Que a alma decide crer.
Mas nas perdas sutis da rotina,
Na escolha de não devolver.

Um gesto de amor que ninguém vê,
Uma paz sem querer aplausão...
A fé se revela, discreta,
Na luz que se acende em vão.

[Refrão]
Nos caminhos da fé, sigo em frente,
Mesmo quando o dia não traz sol.
Nas palavras caladas, pacientes,
Confesso a Jesus, sem alarde, sem farol.

[Ponte]
Se a vida me exige coragem,
Nos menores aborrecimentos,
É porque no dia comum,
Estão os reais testemunhos do tempo.

[Final – Refrão Suave]
Nos caminhos da fé, sigo em frente...
Mesmo quando não há multidão.
Ser fiel nos detalhes do mundo,
É plantar o Céu no chão.